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Na estrada de Aqaba para Petra e depois para Amã,
capital da Jordânia. São centenas de quilómetros através, quase sempre, do
deserto. Esporadicamente, uma aldeia ou uma vila. Ao longo da estrada, dos dois
lados, vestígios humanos, de restos de tentativas a inícios de promessas. Há de
tudo: comércios, uma tasca, uma loja de comes e bebes, uma estação de gasolina,
uma repartição da polícia ou um posto militar. Tentativas de plantação de
árvores, condutas de petróleo, tubos de rega gota a gota, um raro oásis de
verdura e pomares com umas centenas de metros quadrados e umas tendas de
beduínos. Por volta de Petra, sítio admirável, estamos em terra de Harrison
Ford e Indiana Jones: não faltam fotografias e referências. De Aqaba ao Wadi
Ram (o deserto ali ao lado), estamos em locais de Lawrence da Arábia e de Peter
O’Toole. E também não faltam fotografias, cartazes, lojas com esses nomes
e outras alusões de mau gosto. Aqaba é a única saída para o mar e o único porto
que serve a Jordânia. Daí a auto-estrada que leva pessoas e sobretudo mercadorias
até à capital e às cidades e vilas do Norte. Durante a longa viagem, inaugurei
um novo estilo de fotografia (novo... para mim...), que consiste em fotografar,
a partir do carro ou do autocarro, sempre em andamento, disparando a máquina
digital, não digo ao acaso, mas com inusitada frequência. O que sai é em grande
percentagem inútil. Mas aqui e ali aparecem surpresas! As cores dos edifícios,
sempre inacabados, são o que há de mais fantasioso. Talvez para compensar a
monotonia do deserto. Chamo a este estilo “road photography”, a
completar com a “train photography”, que pratico no seguimento e
sob a inspiração de algo mais sério, firmado e antigo que é a “street
photography”.
5 comentários:
tou adesconfiado que a estrada deve ter muito mais luz nestes dias...
é tude uma qwestão de sombras..
no funde no funde sã tude jogos de sombras
e as chinesas ganham há millenia
mesmo aos moderados falta lux i dez
This is how Mujahideen die !!
(27th October 2012 - 9:30 p.m.)
This is the sacrifice so loved by Allah and Rasul Allah (sm). Either one dies under the shadow of swords as our Mujahideen and Pak army defending the geographical frontiers or one dies defending the honor of Sayyadi Rasul Allah (sm) and Ummat e Rasul (sm). Everyone has to die one day but these blessed souls truly shake the world and create history by their deaths!
Ghazi Ilm Deen Shaheed was an ordinary laborer who killed a Hindu Zionist who was insulting Rasul Allah (sm). Iqbal had commented on his glorious death that "we just kept talking about it while an ordinary son of the iron smith won the battle"!!! This is where he lived his last days and this is where he was hanged! We are not sure but this is perhaps Mianwali jail. May Allah bless his soul! Fatiha..
deve sere da ternura dos 40 mais 50% en juros
bossemecê que já os dobrou quase deve peceber disse né?
acho que a lux é um luxe...como os sabonetes
fotografias nocturnas en minas de carvão estão in
o século XXI demograficamente pode fornecer muito mais finadoa até 2018 ou 2019 mesmo sem gripe A...
do que o XXº conseguiu em 50 anos...
pronto fazemos as previsões para 2030 que nessa altura já se juntou às legiões de infiéis
mas a lux vai faltar muite antes
deve ser uma viagem interessante
Tive a oportunidade de visitar a Jordânia à cerca de 5 anos, pareceu-me um país admirável pelos contrastes.
Visitei desde Amã, a zona turística do Mar Morto, o Jordão, o local onde Cristo foi Baptizado e Petra.
Fascinaram-me, o ambiente de guerra iminente, o caos que é a relação entre militares e civis, o caos que é para nós, europeus, o comércio à beira da estrada, no meio de nenhures, que António Barreto descreve, a placidez no Jordão, a magnificência de Petra e a calma do fim de dia numa esplanada de hotel à beira do Mar Morto.
;)
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