domingo, 10 de janeiro de 2010

Luz - Cabo Espichel

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É um dos meus locais favoritos de Portugal. Do mar às falésias e ao Santuário de Nossa Senhora do Cabo de Espichel. Feliz ou infelizmente, o santuário esteve décadas abandonado, já foi habitado por frades, peregrinos, comerciantes, retornados, ciganos, citadinos de fim-de-semana e turistas. (1979)

3 comentários:

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in
blogues do Helder e da Anabela, agora para aqui, para o à conversa com Ricardo Pinto amarantino:

(C/ «aquele abraço»)

Helder Amigo, Aclamemos Com Toda A Nossa Sempre Invencível Alegria:
Viva São Gonçalo!

Acreditemos que ele – ou outro (ou outra) qualquer dos santinhos (ou santinhas) das Coortes Benditas das almas das vestes brancas dos tronos dos Céus – mais tarde ou mais cedo nos livrará da ACTUAL PESTE NEGRA CONHECIDA POR SÓCRATES E SUS MUCHACHOS!

(Isto foi quanto postei ainda agora para o informaticahb e para anabelapmatias direi que barragens autoestradas paroquiais indescriminados obrares da borrada governativa e paliativos alçadinhos -- que encanto de ministra! -- até já voto na gulbenkian! -- viriam por acréscimo e a aguinha de Tâmega voltaria a limpinha de nadar mas nadar mesmo e apetecer mais ... e beber -- que sede, amiga Anabelinha! Que sede!)

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Joaquim Carlos, no reino do «vale tudo» não te admires de nada. E se náo puderes vomitar espontâneamente, mete dedos na guela a fundo que vomitarás como eu «os» vomito que não são nem quentes nem frios como o nosso bom manso e tenaz Cristo disse.
(a propósito de umtal de Câncio e robotes plasticos ou m...)

www.angeloochoa.net disse...

A.B.:
Entre nós, nas valorações e nos juízos, bom seria acabassem tantos equívocos de «sinalização» envolvidos na dicotomia esquerda / direita.
Que não fiz senão 3 / 5 dias de tropa… Mas tais palavras de ordem bom era que servissem apenas para marcar o passo: esqueda, direita, ope, 2…
Bons e maus malandros há à esquerda e à direita, crápulas ou santos, à esquerda e(ou) à direita.
Só que ser e epifenómeno, vulgo parecer, se confundem.
Já Kant classificava de socialmente insociável o bicho homem, egoísta, numa palavra.
Seja.
Que coração não tem esquerda nem direita, aprendêssemos nós outrora, referidos ao órgão desse nome, de aurículos e ventrículos de um lado e doutro lado…
Eu não me sei esquerdo, sinistro (dicen españoles) nem direito.
Mente aberta, vistas largas faltam a muito bom amigo velho ou novo.
Já colapsaram «comunismos de inteligenza…»
Colapsarão amanhã neo-liberalismos «bárbaros de ganância» e «capitalistas…»
«Homens, sede homens!»
Esse o difícil, por vezes disfarçado de fácil, imperativo.