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Em
frente e à volta do Muro, os crentes rezam e meditam. Neste caso e
neste local, tive a mesma impressão do que noutros sítios (cristãos ou
islamitas), onde o sofrimento parece predominar. Pode ser que seja
sobretudo concentração e tensão espiritual, mas a dor é a imagem que se
retém. A imensa esplanada em frente ao Muro, ao ar livre, aberta a toda a
gente, poderia ser uma circunstância que estimulasse a alegria, mesmo
devota. Não é o caso. Quando vejo certas imagens de procissões
católicas, de algumas cerimónias evangelistas ou de peregrinações
islamitas a Meca, tenho a mesma sensação. Com uma diferença: as
manifestações católicas, com os rituais e as recordações de castigos,
torturas, martírios e crucifixões, são as mais sangrentas! (2012)
3 comentários:
e ninguém mija no muro bolas gente mai parva
é preciso ter fé e con tensão na bexigueira
wadi ram? ramla rum
ha-ram seria wadi vale sagrado ou ribeiro pio
wadi ana ramerame?
e à síria nada?
e ao engenheiro guterres não tirou photos?
ainda? bolas é par lamentar mêsmu
as mais sangrentas com os shia's na auto-flagelação
ou os sipaios somalis ou paquistanis a lapidarem hereges
fotografa uma lapidação que é giro
há quem tenha estômago para tudo
sinceramente
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