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Na margem esquerda do Douro, velhos socalcos com ciprestes. Por razões óbvias, há poucas árvores na região. A vinha afastou quase tudo. Nos terrenos mais altos podem ver-se mais árvores. Nas encostas onde reina a vinha, as espécies mais frequentes são as oliveiras que estão plantadas em mortórios ou a fazer as bordas das vinhas e das quintas. Outras árvores presentes, conforme os locais: sobreiros, carrascos, azinheiras, amendoeiras, laranjeiras e figueiras. Como no Mediterrâneo. De vez em quando, plantados por gente que queria decorar um pouco estes sítios, vêem-se ciprestes (no Douro chamam-lhes aciprestes) e eucaliptos. (2007).
Na margem esquerda do Douro, velhos socalcos com ciprestes. Por razões óbvias, há poucas árvores na região. A vinha afastou quase tudo. Nos terrenos mais altos podem ver-se mais árvores. Nas encostas onde reina a vinha, as espécies mais frequentes são as oliveiras que estão plantadas em mortórios ou a fazer as bordas das vinhas e das quintas. Outras árvores presentes, conforme os locais: sobreiros, carrascos, azinheiras, amendoeiras, laranjeiras e figueiras. Como no Mediterrâneo. De vez em quando, plantados por gente que queria decorar um pouco estes sítios, vêem-se ciprestes (no Douro chamam-lhes aciprestes) e eucaliptos. (2007).
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