Nova versão (mais clara) do escuro absurdo aberrante da inclemência com que nos querem HOJE «formatar...»
os menininho(a)s adoptado(a)s... um filhinho para mae-pai e para mae-mae: qual de ambas vós duas é mae-pai e qual de ambas vós duas é mae-mae? resposta de uma das maes-mae: a de buçinho russo no beicinho é mae-pai a do olhinho verde mar mae-mae. uma filhinha para pai-pai e para pai-mae: qual de vós ambos os dois é pai-pai e qual de vós ambos os dois é dois é pai-mae? resposta de pais-maes:
o careca de aeroporto é pai-pai o do bigode cofiado é pai-mae.
Já Luís de Camões com palavras eternas escreveu o ‘Soneto do Professor’ que este poeta Ochoa faz seu, e dedica, como comentário Web, a todos os seus colegas, no activo, a sua companheira Otília, e a suas duas mães, a da Terra, e a do Céu, com uma prece a esta última, uma prece sincera… Ou um só voto… O de que não falte, nem a ele, nem a consorte, tença dos 2000 euros mensais… (O diabo socrático seja cego, e surdo-mudo, que não vá falir um dia a C.G.A.)
OUTRO
Sete anos de pastor Jacob servia Labão, pai de Raquel, serrana bela; mas não servia ao pai, servia a ela, e a ela só por prémio pretendia.
Os dias, na esperança de um só dia, passava, contentando-se com vê-la; porém o pai, usando de cautela, em lugar de Raquel lhe dava Lia.
Vendo o triste pastor que com enganos lhe fora assi negada a sua pastora, como se a não tivera merecida,
Começa de servir outros sete anos, dizendo: Mais servira, se não fora pera tão longo amor tão curta a vida.
ESCÓLIO HERMENÊUTICO-INTERPRETATIVO:
Jacob… leia-se Professor.
Labão… M.E. e sucessivos Ministro(a)s e lacaios.
Raquel… O Reconhecimento Público, Que de Direito, do Professor.
Lia… o que M.E. dá a Professor.
Os dias… as aulas…
Contentando-se com vê-la… a amizade e a estima dos alunos e alunas.
Usando de cautela… M.E. com sucessivas tramóias e reformas.
Lhe dava Lia… caldinhos, como os da ‘Declaração de Princípios’ da maçona Alçada…
Negada a sua pastora…. avacalhados seus legítimos direitos, no reino do ‘vale tudo’…
Servir… tão somente o que professores fazem por isto.
Negada a sua pastora… incompreensão a que nos votam gentes a insídias de sinistro(a)s ministro(a)s.
Outros sete anos… o adiado, e adiado, reconhecimento do mérito.
Para tão longo amor… para tal paixão (de ensino).
Tão curta a vida… a carreira docente… a esperar por Raquel p’las vertentes do pastoreio…
3 comentários:
Nova versão (mais clara) do escuro absurdo aberrante da inclemência com que nos querem HOJE «formatar...»
os menininho(a)s adoptado(a)s...
um filhinho para mae-pai e para mae-mae:
qual de ambas vós duas é mae-pai e qual de ambas vós duas é mae-mae?
resposta de uma das maes-mae:
a de buçinho russo no beicinho é mae-pai a do olhinho verde mar mae-mae.
uma filhinha para pai-pai e para pai-mae:
qual de vós ambos os dois é pai-pai e qual de vós ambos os dois é dois é pai-mae?
resposta de pais-maes:
o careca de aeroporto é pai-pai o do bigode cofiado é pai-mae.
Ó ABERRANTE INCLEMÊNCIA!!!!
8 de Janeiro de 2010 09:50
QUE DE SONO!
Já Luís de Camões com palavras eternas escreveu o ‘Soneto do Professor’ que este poeta Ochoa faz seu, e dedica, como comentário Web, a todos os seus colegas, no activo, a sua companheira Otília, e a suas duas mães, a da Terra, e a do Céu, com uma prece a esta última, uma prece sincera… Ou um só voto… O de que não falte, nem a ele, nem a consorte, tença dos 2000 euros mensais… (O diabo socrático seja cego, e surdo-mudo, que não vá falir um dia a C.G.A.)
OUTRO
Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
mas não servia ao pai, servia a ela,
e a ela só por prémio pretendia.
Os dias, na esperança de um só dia,
passava, contentando-se com vê-la;
porém o pai, usando de cautela,
em lugar de Raquel lhe dava Lia.
Vendo o triste pastor que com enganos
lhe fora assi negada a sua pastora,
como se a não tivera merecida,
Começa de servir outros sete anos,
dizendo: Mais servira, se não fora
pera tão longo amor tão curta a vida.
ESCÓLIO HERMENÊUTICO-INTERPRETATIVO:
Jacob…
leia-se Professor.
Labão…
M.E. e sucessivos Ministro(a)s e lacaios.
Raquel…
O Reconhecimento Público, Que de Direito, do Professor.
Lia…
o que M.E. dá a Professor.
Os dias…
as aulas…
Contentando-se com vê-la…
a amizade e a estima dos alunos e alunas.
Usando de cautela…
M.E. com sucessivas tramóias e reformas.
Lhe dava Lia…
caldinhos, como os da ‘Declaração de Princípios’ da maçona Alçada…
Negada a sua pastora….
avacalhados seus legítimos direitos, no reino do ‘vale tudo’…
Servir…
tão somente o que professores fazem por isto.
Negada a sua pastora…
incompreensão a que nos votam gentes a insídias de sinistro(a)s ministro(a)s.
Outros sete anos…
o adiado, e adiado, reconhecimento do mérito.
Para tão longo amor…
para tal paixão (de ensino).
Tão curta a vida…
a carreira docente… a esperar por Raquel p’las vertentes do pastoreio…
Ângelo Ochoa
Este vermelho ferro da terra de Brasília é inconfundível, e no tempo da seca, inesquecível...
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