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Os portugueses não calham bem com os ciprestes. Esta maravilhosa árvore foi especializada em cemitérios. São raros os que não habitam silenciosamente os locais ditos do “eterno repouso”. De vez em quando, no Douro, na Estremadura, no Ribatejo, encontram-se uns ciprestes, poucos ou muitos juntos, sem que se saiba como lá foram parar. Aqui, perto de Tomar, uma parte da estrada é bordejada por eles. Benditas mãos que para lá os trouxeram! (1992).
4 comentários:
'Os portugueses não calham bem com os ciprestes'...
Esta afirmação fez-me rir.
E então...eles calham bem com o quê?
Recebi três comentários do Jonas, directamente, mas só um ficou "postado".
Sim, o Barreto que "mexia as orelhas" em Vila Real é este! E quem é o Jonas?
Quanto às suas afirmações desabusadas sobre o nacionalismo serôdio dos portugueses, nada tenho a acrescentar: em tons diferentes, concordo com o espírito e o conteúdo!
No Alentejo também. Em particular, na zona de Aljustrel, a caminho da barragem do Rôxo.
Fico feliz de o ler na blogosfera.
Cumprimentos,
DP
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