Passeava na Cornualha, há vinte anos. De repente, à beira mar, esta longa fila de pescadores. O mais estranho é que, apesar do emprenho e do esforço dos pescadores (fazia frio, chovia de vez em quando), não havia um único peixe pescado. Estive por ali cerca de uma hora, ninguém saiu, ninguém pescou. (1986).
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Luz - Cornwall
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Passeava na Cornualha, há vinte anos. De repente, à beira mar, esta longa fila de pescadores. O mais estranho é que, apesar do emprenho e do esforço dos pescadores (fazia frio, chovia de vez em quando), não havia um único peixe pescado. Estive por ali cerca de uma hora, ninguém saiu, ninguém pescou. (1986).
Passeava na Cornualha, há vinte anos. De repente, à beira mar, esta longa fila de pescadores. O mais estranho é que, apesar do emprenho e do esforço dos pescadores (fazia frio, chovia de vez em quando), não havia um único peixe pescado. Estive por ali cerca de uma hora, ninguém saiu, ninguém pescou. (1986).
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3 comentários:
Pois é... e até os há, que libertam gentilmente os peixes após a captura. A "ida à pesca", é, para alguns, mais o cumprimento de um ritual/tradição, onde se insere, muitas vezes, o convívio com amigos.
Em termos sociais, funciona muito como uma âncora, um ponto de referência estável já que, tudo o resto, nos parece em permanente mutação.
Para muitos, funciona como algo semelhante à caça, às cartadas no jardim do largo, etc.
Júlio Machado Vaz, explica-o bem no seu "O Amor é...", de Domingo 27.07.2008. Pode aceder via podcast no site da Antena ou, caso o deseje, envio-lhe ficheiro!
Cumprimentos,
Gonçalo Rosa
É verdade sim, a pesca é para muitos "um lugar onde se volta".
Os pescadores são filósofos, não predadores... trazer peixe para casa não é o mais importante.
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