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Ficava neste torreão o antigo Ministério da
Marinha. Actualmente, já por lá vi duas exposições de fotografia. Creio que
ambas da responsabilidade da Câmara de Lisboa. O ponto de vista do torreão
sobre o Tejo ou sobre o Terreiro do Paço é muito interessante. Esta imagem é o
inverso: foi feita a partir do alto do Arco da Rua Augusta, agora aberto ao
público (e ainda bem!). A fotografia, tal como outras semelhantes que se podem
fazer de muitas ruas de Lisboa que “descem para o rio”, faz-me
imediatamente pensar num livro muito curioso que li há mais de 50 anos “O
navio dentro da cidade”, de André Kedros, um escritor grego que viveu no
século XX e muito escreveu sobre a liberdade e sobre a resistência grega aos
ocupantes alemães. Tanto quanto percebo, não se trata de um
“cacilheiro” como os outros, mas sim do que foi adaptado e
transformado pela Joana Vasconcelos para figurar na Bienal de Veneza. (2014)
1 comentário:
Lisboa cortada assim num quadradinho parece até outra. O rio ficou azul, o edifício rejuvenesceu...
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