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Era o fim de Janeiro de 2014. Foram uns dias de mau tempo como raramente se tinha visto em Lisboa e em Portugal. Chuva interminável. O mar com uma raiva pouco frequente. Praias que se perderam para sempre, ou quase. Cafés e casas à beira mar que desapareceram. Fui um dia almoçar às Azenhas, a um restaurante em cima do mar. Era um dia de sol de inverno. Mas o mar não acalmava. No fim do almoço, as ondas batiam nas vidraças das janelas. Tentei registar o melhor possível a espuma, as ondas e as gotas… (2014)
1 comentário:
O mar,quando manifesta sua força sobrenatural, causando a destruição de construções,a erosão, remexendo areais, tragando vidas humanas; contrasta paradoxalmente com quando se apresenta sereno, transparente, refrescante e revitalizador.
Mas tanto num como noutro seu "estado de alma" não deixa de se apresentar como uma fonte inesgotável de inspiração para um amante da fotografia.
Ontem, da serra da Arrábida fotografei um mar diferente; sereno, transparente. Refletia um sol brilhante que o fazia cintilar.
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