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Este aeroporto esteve fechado durante quatro ou cinco dias. Quando lá cheguei, a tentar desafiar a sorte, não havia aviões, nem garantia de que houvesse nesse dia. Mas vale a pena tentar, disseram-me. Umas horas de espera com umas bebidas, jornais e livros… Algumas fotografias para entreter. A meio da tarde, anunciam o avião para Nova Iorque, donde eu poderia depois arranjar correspondências. Fui. A tempo de apanhar um voo para Lisboa. Antes de partir, deitei um último olhar para a pista. Garanto que não era convidativa. Tem-se a impressão que a neve, numa pista de aviões, é mais perigosa do que numa auto-estrada. Mas devo estar enganado… (2013).
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